quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Aprofundamento Bíblico



Nós do Instituto Divino Mestre gostaríamos de convidá-lo a participar do Encontro de Aprofundamento Bíblico, que será realizado no Instituto Bíblico de Brasília no dia 10 de setembro.
Palestras:
"Origem da Sagrada Escritura - Diferença entre Sagrada Escritura e Palavra de Deus"; "As alianças de Deus na Sagrada Escritura"; "Espiritualidade: Contato com Deus através das Sagradas Escrituras".
Investimento: 20,00
VAGAS LIMITADAS!!!

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Bento XVI fala, com grande simplicidade, das razões de sua renúncia


“Servo de Deus e da humanidade” é o título de uma nova biografia de Bento XVI, prevista para ser lançada neste próximo 30 de agosto. O livro é assinado pelo teólogo Elio Guerriero e conta com prefácio de ninguém menos que o Papa Francisco, que presta vibrante homenagem ao seu antecessor: “Sua discreta presença e oração pela Igreja constituem um apoio e um conforto” para o seu ministério, declara o Santo Padre.

“A renúncia me surgiu como um dever”

Uma semana antes do lançamento desta biografia, Bento XVI deu uma entrevista a Elio Guerriero, publicada no site do jornal italiano La Repubblica. O papa emérito evoca, com toda a simplicidade, as razões que o levaram à histórica decisão de renunciar.

“Depois da experiência das viagens ao México e Cuba [março de 2012], eu não me sentia mais capaz de empreender uma viagem dessas", disse Bento XVI em referência à Jornada Mundial da Juventude, prevista para o ano seguinte no Rio. É um evento em que “a presença física de um papa é indispensável (…) É uma das circunstâncias pelas quais a renúncia me surgiu como um dever", afirmou ele com simplicidade, confessando ter sentido os limites das suas forças físicas.

Convencido desde o início de que era apenas um “simples e humilde trabalhador na vinha do Senhor", o papa emérito refletiu que não poderia fazer outra coisa além de “colocar-se nas mãos do Senhor e confiar n’Ele”,contando com a presença de Maria e dos santos, em especial daqueles a quem chama de “companheiros de viagem de toda uma vida”: Santo Agostinho e São Boaventura.

Grande apoio dos fiéis

Ele tinha, portanto, grande apoio espiritual para tomar essa decisão profundamente refletida, mas também contava com o apoio dos fiéis. Bento XVI comentou que recebeu muitas cartas, tanto dos chamados “grandes deste mundo” como também de “pessoas humildes e simples”, oferecendo-lhe as suas orações e a sua amizade.

Falando de suas relações com o sucessor, o papa emérito reiterou a obediência e a dedicação, como já tinha feito no passado. Bento XVI contou que sentiu grande “gratidão à Providência” quando foi anunciada a eleição de Jorge Mario Bergoglio à Sé Apostólica. “Depois de dois papas da Europa Central, o Senhor voltou seu olhar para a Igreja universal e nos convidou a uma comunhão mais ampla, mais católica”.

O papa emérito, retirado desde a renúncia no convento vaticano Mater Ecclesiae, se disse “tocado” pela “disponibilidade humana” do Papa Francisco. “A bondade que ele me dedicou é para mim uma graça particular neste período final da minha vida”, diz ele, agradecido.

No próximo dia 9 de setembro também será publicado, em vários idiomas, o livro-entrevista “Últimas Conversas", de Bento XVI com o jornalista alemão Peter Seewald, que conta com a confiança do papa emérito. Juntos eles já escreveram vários outros livros, como “O Sal da Terra” (1996) e “Luz do Mundo” (2010).


segunda-feira, 15 de agosto de 2016

10 passos para fazer uma boa Quaresma de São Miguel



1. Preparar um altar com uma imagem ou estampa de São Miguel.

2. Ter sempre uma vela benta no momento da oração.

3. Ter sempre água benta para a persignação (CURIOSIDADE: a persignação é quando fazemos o sinal da cruz sobre a testa, os lábios e o peito).

4. Oferecer uma penitência espiritual ou corporal para os 40 dias ou por semana.

5. Participar, sempre que possível, da Santa Missa.

6. Iniciar a Quaresma no dia 15 de agosto e terminar no dia 29 de setembro (Festa dos Santos Arcanjos).

7. No dia 29 de setembro, dia dos Santos Arcanjos, celebrar em casa e na Santa Missa esse dia de bênçãos.

8. Manter-se fiel durante a Quaresma, lutando contra a preguiça e as demais tentações.

9. Rezar todos os dias as orações propostas para a Quaresma (Clique aqui).


10. Invocar a presença do Arcanjo Miguel em vários momentos do dia rezando: “Quem como Deus? Ninguém como Deus!”

Orações da Quaresma de São Miguel (de 15 de agosto a 29 de setembro)



ORAÇÃO INICIAL PARA TODOS OS DIAS

São Miguel Arcanjo, defendei-nos no combate, sede o nosso refúgio contra as maldades e ciladas do Demônio. Ordene-lhe Deus, instantemente o pedimos, e vós, Príncipe da Milícia Celeste, pela Virtude Divina, precipitai no inferno a Satanás e a todos espíritos malignos que andam pelo mundo para perder as almas. Amém.

LADAINHA DE SÃO MIGUEL

Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.

Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, atendei-nos.
Pai Celeste, que sois Deus, tende piedade de nós.
Filho Redentor do Mundo, que sois Deus, tende piedade de nós.
Espírito Santo, que sois Deus, tende piedade de nós.
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, tende piedade de nós.

Santa Maria, Rainha dos Anjos, rogai por nós.

São Miguel, rogai por nós.
São Miguel, cheio da graça de Deus, 
rogai por nós.
São Miguel, perfeito adorador do Verbo Divino, rogai por nós.
São Miguel, coroado de honra e de glória, rogai por nós.
São Miguel, poderosíssimo príncipe dos exércitos do Senhor, rogai por nós.
São Miguel, porta-estandarte da Santíssima Trindade, rogai por nós.
São Miguel, guardião do Paraíso, rogai por nós.
São Miguel, guia e consolador do povo israelita, rogai por nós.
São Miguel, esplendor e fortaleza da Igreja militante, rogai por nós.
São Miguel, honra e alegria da Igreja triunfante, rogai por nós.
São Miguel, luz dos anjos, rogai por nós.
São Miguel, baluarte dos cristãos, rogai por nós.
São Miguel, força daqueles que combatem pelo estandarte da cruz, rogai por nós.
São Miguel, luz e confiança das almas no último momento da vida, rogai por nós.
São Miguel, socorro muito certo, rogai por nós.
São Miguel, nosso auxílio em todas as adversidades, rogai por nós.
São Miguel, arauto da sentença eterna, rogai por nós.
São Miguel, consolador das almas que estão no Purgatório, rogai por nós.
São Miguel, a quem o Senhor incumbiu de receber as almas que estão no Purgatório, rogai por nós.
São Miguel, nosso príncipe, rogai por nós.
São Miguel, nosso advogado, rogai por nós.

Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, perdoai-nos Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, ouvi-nos Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós, Senhor.

Rogai por nós, ó glorioso São Miguel, Príncipe da Igreja de Cristo,
Para que sejamos dignos de Suas promessas. Amém.

ORAÇÃO: Senhor Jesus, santificai-nos, por uma bênção sempre nova e concedei-nos, pela intercessão de São Miguel, essa sabedoria que nos ensina a ajuntar riquezas do céu e a trocar os bens do tempo presente pelos da eternidade. Vós que viveis e reinais em todos os séculos dos séculos. Amém.

CONSAGRAÇÃO A SÃO MIGUEL ARCANJO

Ó Príncipe nobilíssimo dos Anjos, valoroso guerreiro do Altíssimo, zeloso defensor da glória do Senhor, terror dos espíritos rebeldes, amor e delícia de todos os Anjos justos, meu diletíssimo Arcanjo São Miguel: desejando eu fazer parte do número dos vossos devotos e servos, a vós hoje me consagro, me dou e me ofereço e ponho-me a mim próprio, a minha família e tudo o que me pertence, debaixo da vossa poderosíssima proteção. 

É pequena a oferta do meu serviço, sendo como sou um miserável pecador, mas vós engrandecereis o afeto do meu coração; recordai-vos que de hoje em diante estou debaixo do vosso sustento e deveis assistir-me em toda a minha vida e obter-me o perdão dos meus muitos e graves pecados, a graça de amar a Deus de todo coração, ao meu querido Salvador Jesus Cristo e a minha Mãe Maria Santíssima, obtende-me aqueles auxílios que me são necessários para obter a coroa da eterna glória. Defendei-me dos inimigos da alma, especialmente na hora da morte.

Vinde, ó príncipe gloriosíssimo, assistir-me na última luta e com a vossa arma poderosa lançai para longe, precipitando nos abismos do inferno, aquele anjo quebrador de promessas e soberbo que um dia prostrastes no combate no Céu.

São Miguel Arcanjo, defendei-nos no combate para que não pereçamos no supremo juízo. Amém.


domingo, 14 de agosto de 2016

Você conhece a Quaresma de São Miguel Arcanjo?



São Francisco foi um santo que, em sua vida mortal, procurava nutrir muito sua alma, para não esfriar o seu amor por Jesus, com um espírito de oração e sacrifício muito grande. Tal era que ele realizava por ano três quaresmas, além de outro período de jejum e oração em honra da Mãe de Deus pela qual tinha um doce e especial afeição.
Foi de um modo muito especial que, na Quaresma de São Miguel, Deus coroou Francisco de graças abundantes, entre elas, a de marcá-lo em seu corpo, pelo profundo desejo de imitar ao seu filho Jesus Cristo, com os sinais de sua Paixão. Todas essas quaresmas eram realizadas no Monte Alverne (“verna” vem de “vernare”, que significa “fazer frio”, gela).
São Boaventura diz, em sua Legenda Maior (capítulo 9, parágrafo 3) dos escritos biográficos de São Francisco: “um vínculo de amor indissolúvel unia-o aos anjos cujo maravilhoso ardor o punha em êxtase diante de Deus e inflamava as almas dos eleitos”. Por devoção aos anjos, celebrava uma Quaresma de jejuns e orações durante os quarenta dias que seguem a Assunção da Santíssima Virgem Maria. São Miguel, a quem cabe o papel de introduzir as almas no Paraíso, era objeto de uma devoção especial em razão do desejo que tinha o santo de salvar a todos os homens. Era do conhecimento de Francisco a autoridade e o auxílio que o Arcanjo Miguel tem em exercício das almas em salvá-las no último instante da vida e o poder de ir ao purgatório retirá-las de lá.
Esse era o principal motivo pelo qual Francisco realizava sua Quaresma, conforme relato na Legenda Terusina, no nº 93 de sua biografia, em que o santo vai dizer, no ano de 1224 (ano em que recebeu os estigmas): “Para honra de Deus, da Bem-aventurada Virgem Maria e de São Miguel, príncipe dos anjos e das almas, quero fazer aqui uma quaresma”.
Nesse ano, estando Francisco a rezar no Monte Alverne, em sua primeira Quaresma em honra do glorioso Arcanjo Miguel, foi que ele sentiu com maior abundância do que nunca a suavidade da contemplação celeste, o ardor dos desejos sobrenaturais e a profusão das graças divinas. Foi transportado até Deus num fogo de amor seráfico e transformado pelos arroubos de uma profunda compaixão naquele que em seus extremos de amor quis ser crucificado. Aproximava a festa da Exaltação da Santa Cruz. Orava certa manhã numa das partes do monte, quando ele viu descer do alto do céu um Serafim de seis asas flamejantes, o qual, num rápido voo, chegou perto do lugar onde estava o homem de Deus. O personagem apareceu-lhe não apenas munido de asas, mas também crucificado, mãos e pés estendidos e atados a uma cruz. Duas asas elevavam-se por cima de sua cabeça, duas outras estavam abertas para o voo, as duas últimas cobriam-lhe o corpo.
Tal aparição deixou Francisco mergulhado num profundo êxtase, enquanto em sua alma se mesclava a tristeza e a alegria: uma alegria transbordante ao contemplar a Cristo que se lhe manifestava de uma maneira tão milagrosa e familiar, mas ao mesmo tempo uma dor imensa, pois a visão da cruz transpassava sua alma com uma espada de dor e de compaixão e era iluminada internamente. Francisco compreendeu que os sofrimentos da paixão de modo algum podem atingir um Serafim, que é um espírito imortal. Mas essa visão lhe fora concedida para ensinar que não era o martírio do corpo, mas o amor que incendiou a sua alma que deveria transformá-lo, tornando-o semelhante a Jesus Crucificado. Após uma conversação familiar, que nunca foi revelada aos outros, desapareceu aquela visão, deixando-lhe o coração inflamado de um ardor seráfico e imprimindo-lhe na carne a semelhança externa com o crucificado, como a marca de um sinete na cera que o calor do fogo fez derreter. Logo começaram, com efeito, a aparecer em suas mãos e pés as marcas dos cravos.
Quando o verdadeiro amor transformou o amigo de Cristo na semelhança daquele que ele amava, terminados os quarenta dias previstos no monte e na solidão, chegou a festa de São Miguel; e Francisco, homem evangélico, desceu do monte, trazendo a imagem do crucificado, não esculpida em tábuas de pedra ou de madeira pela mão de algum artista, mas reproduzida em sua própria carne pelo dedo do Deus Vivo.
Francisco, para não se igualar a Jesus que ficou 40 dias e 40 noites em jejum total, come ao final destes dias um pedaço de pão e bebe água, pois se achava indigno de se igualar a Jesus.

Fonte: tocadeassis.org.br

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Você sabia que a Igreja Católica é constituída por 24 Igrejas autônomas?



Você sabia que a Igreja Católica é atualmente constituída por 24 Igrejas autônomas “sui juris”?

Pois é! A Igreja Católica não se limita ao rito romano. Ela é uma grande comunhão de 24 Igrejas, sendo 1 ocidental e 23 orientais.

A ocidental é a Igreja Católica Apostólica Romana, chamada “ocidental” por conta da localização geográfica de Roma e não porque a sua presença se restrinja a países do Ocidente: na verdade, a Igreja Romana está presente no mundo inteiro e tem dioceses em todos os continentes, de Portugal ao Japão, do Brasil à Rússia, de Angola à China, do Canadá à Nova Zelândia.

As Igrejas católicas orientais também têm fiéis espalhados pelo mundo, mas, por razões históricas, estão mais fortemente presentes nos lugares onde surgiram. Possuem tradições culturais, teológicas e litúrgicas diferentes, bem como estrutura e organização territorial própria, mas professam a mesma e única doutrina e fé católica, mantendo-se, portanto, em comunhão completa entre si e com a Santa Sé.

Todas as 24 Igrejas que compõem a Igreja Católica são consideradas Igrejas “sui juris”, ou seja, são autônomas para legislar de modo independente a respeito de seu rito e da sua disciplina, mas não a respeito dos dogmas, que são universais e comuns a todas elas e garantem a sua unidade de fé – formando, na essência, 
uma única Igreja Católica obediente ao Santo Padre, o Papa, que a todas preside na caridade.

A legislação de cada Igreja “sui juris” é estudada e aprovada pelo seu respectivo sínodo, ou seja, pela reunião dos seus bispos sob a presidência do seu arcebispo-maior ou patriarca. Por exemplo, a Igreja Melquita é presidida por Sua Beatitude o Patriarca Gregório III; a Igreja Greco-Católica Ucraniana, por Sua Beatitude o Arcebispo-Maior Dom Sviatoslav Shevchuk. A Igreja Romana é presidida diretamente pelo Papa Francisco, bispo de Roma, que é também o líder de toda a grande comunhão da Igreja Católica em suas diversas tradições.

É muito comum até hoje, em especial no Ocidente, confundir a Igreja Romana com a totalidade da Igreja Católica, um erro que vem acontecendo há séculos e que, ao longo da história, já causou sérios prejuízos aos católicos de ritos orientais. O que é preciso entender é que todos os católicos romanos são, obviamente, católicos; mas nem todos os católicos são católicos romanos. E esta é mais uma das tantíssimas riquezas do infinito tesouro da Igreja que é Una, Santa, Católica e Apostólica!

O Concílio Vaticano II reconheceu que todos os ritos aprovados pelas Igrejas que formam a Igreja Católica têm a mesma dignidade e direito e devem ser preservados e promovidos.

Aliás, por falar em rito, outra confusão frequente é feita entre o rito latino e o rito romano: os termos costumam ser usados como sinônimos, mas, tecnicamente, além do rito romano, também existem outros ritos latinos de certas Igrejas locais, como o ambrosiano, e os de algumas ordens religiosas; entretanto, todos fazem parte da mesma tradição litúrgica, comumente denominada romana. Quanto aos ritos orientais, as diferenças são mais marcadas pela diversidade de tradições: são eles o alexandrino ou copta, o bizantino, o antioqueno ou siríaco ocidental, o caldeu ou siríaco oriental, o armênio e o maronita.

Mas quais são, afinal, as Igrejas “sui juris” que formam a Igreja Católica? Eis a impressionante lista:

DE RITO OCIDENTAL

Tradição litúrgica latina ou romana:
1 Igreja Católica Apostólica Romana (sede em Roma)

DE RITOS ORIENTAIS

Tradição litúrgica alexandrina:
2 Igreja Católica Copta (patriarcado; sede no Cairo, Egito)
3 Igreja Católica Etíope (metropolitanato; sede em Adis Abeba, Etiópia)
4 Igreja Católica Eritreia (metropolitanato; sede em Asmara, Eritreia)

Tradição litúrgica bizantina:
5 Igreja Greco-Católica Melquita (patriarcado; sede em Damasco, Síria)
6 Igreja Católica Bizantina Grega (eparquia; sede em Atenas, Grécia)
7 Igreja Católica Bizantina Ítalo-Albanesa (eparquia; sede na Sicília, Itália)
8 Igreja Greco-Católica Ucraniana (arcebispado maior; sede em Kiev, Ucrânia)
9 Igreja Greco-Católica Bielorrussa (também chamada Católica Bizantina Bielorussa)
10 Igreja Greco-Católica Russa (sede em Novosibirsk, Rússia)
11 Igreja Greco-Católica Búlgara (eparquia; sede em Sófia, Bulgária)
12 Igreja Católica Bizantina Eslovaca (metropolitanato; sede em Prešov, Eslováquia)
13 Igreja Greco-Católica Húngara (metropolitanato; sede em Nyíregyháza, Hungria)
14 Igreja Católica Bizantina da Croácia e Sérvia (eparquia; sedes em Križevci, Croácia, e Ruski Krstur, Sérvia)
15 Igreja Greco-Católica Romena (arcebispado maior; sede em Blaj, Romênia)
16 Igreja Católica Bizantina Rutena (metropolitanato; sede em Pittsburgh, Estados Unidos)
17 Igreja Católica Bizantina Albanesa (eparquia; sede em Fier, Albânia)
18 Igreja Greco-Católica Macedônica (exarcado ou exarquia; sede em Escópia, Macedônia)

Tradição litúrgica armênia:
19 Igreja Católica Armênia (patriarcado; sede em Beirute, Líbano)

Tradição litúrgica maronita:
20 Igreja Maronita (patriarcado; sede em Bkerke, Líbano)

Tradição litúrgica antioquena ou siríaca ocidental:
21 Igreja Católica Siríaca (patriarcado; sede em Beirute, Líbano)
22 Igreja Católica Siro-Malancar (arcebispado maior; sede em Trivandrum, Índia)

Tradição litúrgica caldeia ou siríaca oriental:
23 Igreja Católica Caldeia (patriarcado; sede em Bagdá, Iraque)
24 Igreja Católica Siro-Malabar (arcebispado maior; sede em Cochim, Índia)

Pois é! A Igreja Católica não se limita ao rito romano: ela é uma grande comunhão de 24 Igrejas, sendo 1 ocidental e 23 orientais

http://pt.aleteia.org/2016/08/02/voce-sabia-que-a-igreja-catolica-e-constituida-por-24-igrejas-autonomas/