QUARESMA!!!
TEMPO DE CONVERSÃO PARA NOSSA SALVAÇÃO!!!
quarta-feira, 30 de março de 2011
sexta-feira, 25 de março de 2011
Anunciação do Senhor " Alegra-te cheia de Graça"
Amados irmãos e irmãs do Senhor Jesus
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEieMSLoIHoPAJbCCcVSrNKP5jYJFZGoL8Q1MnLRg7AZ1cZ64KdeWpx4iftcQRMDS8R_ReLplrMvJTzTv4l2QYdlfpvCssVwG_fGHYag5KTbBE_AHn5uUav1fyG-NzH-2IHA9ZnByMQa8sU/s320/mikhai12.jpg)
Com alegria contemplamos o mistério do Deus Todo-Poderoso, que na origem do mundo cria todas as coisas com sua Palavra, porém, desta vez escolhe depender da Palavra de um frágil ser humano, a Virgem Maria, para poder realizar a Encarnação do Filho Redentor.
Sendo assim, hoje é o dia de proclamarmos: "E o Verbo se fez carne e habitou entre nós" (Jo 1,14a). E fazermos memória do início oficial da Redenção de TODOS, devido à plenitude dos tempos. É o momento histórico, em que o SIM do Filho ao Pai precedeu o da Mãe: "Então eu disse: Eis que venho (porque é de mim que está escrito no rolo do livro), venho, ó Deus, para fazer a tua vontade" (Hb 10,7). Mas não suprimiu o necessário SIM humano da Virgem Santíssima.
Cumprindo desta maneira a profecia de Isaías: "Por isso, o próprio Senhor vos dará um sinal: uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e o chamará Deus Conosco" (Is 7,14). Por isso rezemos com toda a Igreja Sem. Patrick Azeredo 1° ano de Filosofia |
terça-feira, 22 de março de 2011
O porquê de uma Escola da Fé
Teologia – como ciência ou como exercício espiritual de uma experiência com Deus? A pergunta não é antagônica. São duas vias de uma realidade. Conhecer a Deus pelo exercício do intelecto lógico e racional é o trabalho da Teologia. Mas este trabalho é feito, e jamais poderá prescindir disso, mediante uma profunda e íntima experiência com o próprio objeto estudado: a auto-comunicação de Deus aos homens – Revelação. O teólogo Urs Von Balthasar sentencia: a teologia é feita de joelhos.
O Santo Padre Bento XVI têm inúmeras vezes se reportado ao Apóstolo Paulo para exortar-nos a “maturidade em Cristo”. Isto significa a vivência de uma fé madura, clara, convicta, sem equívocos e deturpações. Para isto é fundamental aos fiéis conhecer, estudar e amar aquilo ao qual dão sua adesão de fé. A Igreja por sua vez deve favorecer este aprofundamento aos batizados – discípulos de Cristo.
Agora, em que consiste este conhecimento da fé? A Teologia é uma ciência particular, porque seu objeto de estudo é o próprio Deus e tão somente aquilo que Ele nos deu a conhecer de Si mesmo. O estudo teológico funda-se então em três fontes: a Sagrada Escritura, a Sagrada Tradição e o Sagrado Magistério.
- Da Escritura obtemos o conhecimento com a Palavra do próprio Deus.
- Da Tradição obtemos a sistematização da Teologia.
- Do Magistério obtemos a segurança de que aquilo que conhecemos é verdadeiro.
Conhecer a Deus pela via do amor implica aprofundar-se na reflexão sobre seus mistérios, por isso estudamos, exercitamos a capacidade de conhecer que Deus mesmo infundiu em nós. E deste conhecimento vivencial da fé, só podemos alcançar a beatitude da vida em Deus. Pois a vida Nele consiste precisamente naquilo que Jesus falou no Evangelho de Mateus que a vida eterna é o conhecimento do único e verdadeiro Deus e Daquele a quem enviou, Seu Filho Jesus Cristo.
segunda-feira, 21 de março de 2011
Morre o bispo emérito de Luziânia, dom frei Agostinho Januszewicz
“Dom Agostinho honrou o carisma da Ordem dos Frades Menores Conventuais e testemunhou com fidelidade o amor a Deus e à Igreja. Prestou vários serviços à Igreja e a nossa província. Sua vida foi um testemunho de dedicação ao serviço ao Reino de Deus e de amor à Virgem Imaculada”, disse o secretário provincial, frei Marcelo Veronez, em nota divulgada no site da Ordem.
O bispo diocesano de Luziânia, dom Afonso Fioreze, viajou para Juruá onde acompanhará as exéquias de dom Agostinho. Amanhã, às 10h, haverá missa de corpo presente e, em seguida, o sepultamento no cemitério da cidade.
Dom Agostinho nasceu na Polônia em 29 de novembro de 1930; fez o noviciado em 1950 e a profissão solene dos votos em 4 de outubro de 1954. Ordenado presbítero em 3 de agosto de 1958, foi eleito bispo em 29 de março de 1989, recebendo a ordenação episcopal em 10 de junho do mesmo ano. Era doutor em teologia sistemática, tendo chegado ao Brasil no dia 16 de outubro de 1974.
“Ao longo de sua vida, dom Agostinho adotou o Brasil como sua pátria, como lugar de sua doação até o fim”, disse frei Marcelo.
Dom Agostinho tornou-se bispo emérito de Luziânia em setembro de 2004. Em janeiro do ano seguinte, vai para a prelazia de Tefé, estado de Amazonas, passando a residir em Juruá. Realizava um antigo sonho de ser missionário na Amazônia, atuando na paróquia Nossa Senhora de Fátima. Desde 2008, quando se constata a doença, contava com a companhia do frei Janusz Daneck
O bispo diocesano de Luziânia, dom Afonso Fioreze, viajou para Juruá onde acompanhará as exéquias de dom Agostinho. Amanhã, às 10h, haverá missa de corpo presente e, em seguida, o sepultamento no cemitério da cidade.
Dom Agostinho nasceu na Polônia em 29 de novembro de 1930; fez o noviciado em 1950 e a profissão solene dos votos em 4 de outubro de 1954. Ordenado presbítero em 3 de agosto de 1958, foi eleito bispo em 29 de março de 1989, recebendo a ordenação episcopal em 10 de junho do mesmo ano. Era doutor em teologia sistemática, tendo chegado ao Brasil no dia 16 de outubro de 1974.
“Ao longo de sua vida, dom Agostinho adotou o Brasil como sua pátria, como lugar de sua doação até o fim”, disse frei Marcelo.
Dom Agostinho tornou-se bispo emérito de Luziânia em setembro de 2004. Em janeiro do ano seguinte, vai para a prelazia de Tefé, estado de Amazonas, passando a residir em Juruá. Realizava um antigo sonho de ser missionário na Amazônia, atuando na paróquia Nossa Senhora de Fátima. Desde 2008, quando se constata a doença, contava com a companhia do frei Janusz Daneck
Fonte: CNBB
sábado, 19 de março de 2011
CENÁCULO ARQUIDIOCESANO.
SALVE MARIA!
Obs: Sobre o Movimento Sacerdotal Mariano:
Em Maio de 1972, o Padre Stéfano Gobbi, de Milão (Itália) fazia uma peregrinação em Fátima quando teve uma grande inspiração: rezar pelos padres e formar com eles um grupo de oração consagrado ao Imaculado Coração de Maria.
A partir de Julho de 1973, Maria passa a transmitir-lhe mensagens por locução interior. E assim nasceu o "Movimento Sacerdotal Mariano", que se espalhou pelo mundo inteiro, com uma enorme quantidade de membros: bispos, sacerdotes, religiosos, religiosas e leigos.
Nas mensagens, dirigidas especialmente aos sacerdotes, Maria convida toda a humanidade a consagração ao seu Coração Imaculado, por meio da conversão, do amor, da oração e da penitência, e anuncia a purificação da Igreja e do mundo e a Segunda vinda de Jesus.
Seminarista José Aroldo
(Bacharel em filosofia e estudante do terceiro ano de Teologia).
"FORMAR FORMADORES" É ESSENCIAL PARA NOSSA SANTA IGREJA.
DEU-SE INÍCIO NESTA TERÇA -FEIRA, DIA 15 DE MARÇO, A AULA INAUGURAL DE NOSSA ESCOLA DA FÉ NO INSTITUTO BÍBLICO DE BRASÍLIA. O PRIMEIRO ENCONTRO FORA MARCADO PARA ÀS 19:30 COM A APRESENTAÇÃO DOS SEMINARISTAS DO INSTITUTO DIVINO MESTRE (IDM) BEM COMO OS PROFESSORES QUE POR HORA SÃO MEMBROS DO MESMO. APÓS AS DEVIDAS APRESENTAÇÕES NOSSOS ALUNOS TAMBÉM APRESENTARAM-SE A NÓS DEMARCANDO O QUE ELES ESPERAM E DA MESMA MANEIRA COMPARTILHANDO O QUE OS MOTIVARAM A VIR ESTUDAR CONOSCO.
EM SEGUIDA, O PROFESSOR E SEMINARISTA LUCAS PERCORREU O ITINERÁRIO E AS EMENTAS DA ESCOLA E TAMBÉM OS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS .E POR FIM ENCAMINHOU UMA REFLEXÃO SOBRE O QUE É TEOLOGIA E A SUA UTILIDADE EM NOSSA SOCIEDADE.
BEM SABEMOS A SUMA IMPORTÂNCIA DE TERMOS EM NOSSAS PARÓQUIAS PESSOAS QUE AUXILIEM OS PRESBÍTEROS NA ELUCIDAÇÃO DAS DÚVIDAS DO POVO DE DEUS, HAJA VISTO QUE AINDA É REAL A FALTA DE PADRES QUE TENHAM TEMPO HÁBIL E DISPONÍVEL PARA TAL ZELO, PORTANTO NOSSA ESCOLA DA FÉ SURGE COM ESSE INTUITO DE AUXILIAR NÃO SÓ AS CURIOSIDADES E DÚVIDAS, PORQUANTO FOCA NA NECESSIDADE DE CONHECERMOS NOSSA FÉ, MAGISTÉRIO E CRENÇA. POR MEIO DOS ESTUDOS. ATÉ PORQUE NOSSO INSTITUTO NASCE DESTE DESEJO "FORMAR FORMADORES" LEMA ESTE QUE TRAZEMOS EM NOSSOS CORAÇÕES DADO POR NOSSO FUNDADOR DOM JOÃO EVANGELISTA MARTINS TERRA, S.J. INSPIRADO NO SAUDOSO PAPA JOÃO PAULO II.
São José, modelo de santidade para os homens
O dia 19 de março é a uma das duas datas da Quaresma na qual os padres tiram o roxo, porque é Dia de São José, pai adotivo de Jesus Cristo. No dia dedicado a esse homem fiel, obediente, cheio de fé, totalmente entregue a Deus e a Seu serviço, também celebramos o Dia dos Homens – que são chamados a seguir esse modelo de santidade.
"Eis qual foi a origem de Jesus Cristo. Maria, sua mãe, estava prometida em casamento a José. Ora, antes de terem coabitado, achou-se ela grávida por obra do Espírito Santo. José, seu esposo, que era um homem justo e não queria difamá-la publicamente, resolveu repudiá-la secretamente"(Mateus 1,18-19).
Quando lemos esse trecho bíblico, achamos que é tudo muito normal. Mas, ponha-se nesta situação: José amava muito a Maria e confiava nela. Eles já estavam noivos e o noivado dos judeus significava casamento: havia uma aliança entre eles, havia um pacto prévio nesse tempo. A Santíssima Virgem não tinha nada a fazer, a não ser guardar silêncio e esperar que o Senhor lhe mostrasse o caminho a seguir. Ela confiava em que o Senhor iria ajudá-la. Mas isso no meio de muito dor e muita espera. Com José ocorreu o mesmo.
Neste dia, convidamos as mulheres a valorizar os homens que conhecem com um abraço, um gesto de carinho, um bilhete a fim de lhes mostrar a importância deles em sua vida. Aos homens, por sua vez, os convidamos a fazer um profundo exame de consciência, espelhando-se em São José, para que, com a fé e testemunho desse santo, possam ser luz no mundo.
segunda-feira, 14 de março de 2011
A INTERNET PARA FORMAR O SACERDOTE
***Dirigindo-se aos educadores na Congregação para a Educação Católica, Bento XVI recorda-se de um importante e, paradoxalmente, perigoso meio de aprendizagem que é a Internet, ainda mais se tratando dos estudo de nossos sacerdotes. Acompanhe o breve trecho que o Papa aborda a questão. Luiz Antônio***
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A internet, pela sua capacidade de superar as distâncias e de colocar as pessoas em contacto recíproco, apresenta grandes possibilidades para a Igreja e a sua missão. Com o necessário discernimento para um uso inteligente e prudente, é um instrumento que pode servir não só para os estudos, mas também para a ação pastoral dos futuros presbíteros nos vários campos eclesiais, como a evangelização, a ação missionária, a catequese, os projetos educativos e a gestão das instituições. Também neste campo é de extrema importância poder contar com formadores adequadamente preparados para que sejam guias fiéis e sempre atualizados, a fim de orientar os candidatos ao sacerdócio no uso correto e positivo dos meios informáticos.Além disso, iniciastes uma revisão de quanto prescreve a Constituição apostólica Sapientia christiana sobre os estudos eclesiásticos, relativos ao direito canônico, aos Institutos Superiores de Ciências Religiosas e, recentemente, à filosofia. A teologia é um setor sobre o qual se deve refletir particularmente. É importante tornar cada vez mais sólido o vínculo entre a teologia e o estudo da Sagrada Escritura, de modo que esta seja realmente a sua alma e coração (cf. Verbum Domini, 31). Contudo, o teólogo não deve esquecer-se de ser também aquele que fala a Deus. Portanto, é indispensável manter estreitamente unidas a teologia e a oração pessoal e comunitária, especialmente litúrgica. A teologia é scientia fidei e a oração alimenta a fé. Na união com Deus, de qualquer modo, o mistério é saboreado, faz-se próximo, e esta proximidade é luz para a inteligência. Gostaria de realçar também a conexão da teologia com as outras disciplinas, considerando que ela é ensinada nas Universidades católicas e, em muitos casos, nas civis.
O beato John Henry Newman falava de "círculo do saber", circle of knowledge, para indicar que existe uma interdependência entre os vários ramos do saber; mas Deus e só Ele tem relação com a totalidade do real; consequentemente, eliminar Deus significa interromper o círculo do saber. Nesta perspectiva as Universidades católicas, com as suas bem delineadas identidade e abertura à "totalidade" do ser humano, podem desenvolver uma obra preciosa para promover a unidade do saber, orientando estudantes e professores para a Luz do mundo, a "luz verdadeira que a todo o homem ilumina" (Jo 1, 9). São considerações válidas também para as escolas católicas. Antes de tudo, é preciso ter coragem para anunciar o valor "amplo" da educação, para formar pessoas sólidas, capazes de colaborar com os outros e dar sentido à própria vida. Hoje fala-se de educação intercultural, objecto de estudo inclusive na vossa Plenária. Neste âmbito, requer-se uma fidelidade corajosa e inovativa, que saiba conjugar consciência clara da própria identidade e abertura à alteridade, pelas exigências do viver juntos nas sociedades multiculturais.
Bento XVI
Fonte: www.vatican.va
Quaresma...
Nesta Quaresma podemos refletir um pouco sobre o nosso compromisso de cristãos batizados, para que, ao final deste com a graça e a Luz do Espírito Santo pela intercessão de Maria possamos entrar no Mistério que se encarnou e se fez homem como nós… aprendamos a caminhar com a Mãe das Dores junto de seu Filho. Em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo. Amém!
O tempo da quaresma é de quarenta dias, porém em dias corridos somam quarenta e sete pois, de acordo com o cristianismo, o domingo, que já é dedicado como o dia do Senhor, durante a quaresma não é contado. Após esse período, se inicia o Tríduo Pascal, que termina no Domingo da Páscoa. Na Bíblia, o número quatro simboliza o universo material e sua completude (repito: material) ao passo que os zeros que o seguem significam o tempo de nossa vida na terra, suas provações e dificuldades. Portanto, a duração da Quaresma está baseada no símbolo deste número na Bíblia. Nela, é relatada as passagens dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo deserto, dos quarenta dias de Moisés e de Elias na montanha, dos quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar sua vida pública, dos 400 anos (da pseudo plenitude material e da incompletude da perfeição que seria a sequência de três zeros) que durou a estada dos judeus no Egito, entre outras. Esses períodos vêm sempre antes de fatos importantes e se relacionam com a necessidade de ir criando um clima adequado e dirigindo o coração para algo que vai acontecer.
portanto é necessário que estejamos convictos de que nossas ações cristãs estejam concatenadas com o espírito que nos impele a fazê-lo. E que isso seja de tal modo não apenas um período o qual demarca nossas atitudes, mas que corroboram com nossa vivência, tanto existencial existente, quanto existencial escatológica (o que precedemos e atualizamos na Terra o que viveremos no Céu).
Neste sentido a Quaresma é o tempo litúrgico de conversão, e por isso os fiéis são convidados a um período de meditação e penitência e, por meio das práticas do jejum, da esmola e da oração, há uma identificação de todo o sofrimento de nossos pais na Fé até a atualidade (como no caso de nossos irmão orientais que morrem com as calamidades).
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoIZblr_ePT8ue9VxPgq8zGCvucrlPfXYxjTIq5gL931WUg7oLDQgJnvtFqMYcOSeHTpZYRDWmPPdlQn2n04nFaRrP_NOSlMicM5z1yeKKBze27Ey_goiEx9kJXJoZhhLF6RhibKPoJ_k/s320/Bento+09.03.11.1.jpg)
sexta-feira, 11 de março de 2011
Aniversário de Dom João E. M.Terra
Caríssimos irmãos e irmãs,
Dom Terra além de bispo é doutor em Sagrada Escritura e também fundador do Instituto Divino Mestre. Como conhecedor profundo da Palavra de Deus, mostra-nos todos os dias, através da sua prática de vida, que o alicerce para toda virtude é a humildade. Aliás, o que mais nos encanta nele é a humildade. Sentimo-nos muito honrados por tê-lo ao nosso lado e por fazer parte dessa família; sentimo-nos honrados por saber que o nosso fundador acredita na nossa vocação e vê não só aquilo que somos, mas sobretudo o que podemos ser dentro da Santa Mãe Igreja. Ele nos faz experenciar Deus na finitude do seu ser que traz as marcas do tempo. Concomitantemente, prelibamos a eternidade que chega até nós através do nosso fundador.
Muito obrigado Dom Terra!
Cada seminarista que faz parte do Instituto Divino Mestre agradece a Deus por sua existência; agradece por sua sabedoria adquirida não só nos livros, mas também na vida; agradece por sua dedicação e empenho nos estudos e pelo grande professor que o senhor é. De maneira muito especial agradecemos por essa casa de formação que começa a crescer e traz um carisma tão particular e necessário para a Igreja. Cada dia e cada noite do seu esforço valeram a pena porque nos proporcionou estarmos aqui.
sábado, 5 de março de 2011
Deus chama cada um pelo nome, enfatiza Bento XVI
Montagem sobre fotos / AP e Reuters
Papa durante a visita ao Seminário Maior de Roma
“Cada um é chamado pelo nome. Deus é tão grande que tem tempo para cada um de nós. Deus me chamou, me conhece e espera a minha resposta”, enfatizou o Papa Bento XVI na noite desta sexta-feira, 4, em visita ao Seminário Maior de Roma, em razão da Festa de Nossa Senhora da Confiança, Padroeira do Instituto.
O Santo Padre salientou que apenas o percebimento dos sacramentos, não garante uma vida santa, mas é necessária uma colaboração feita de vontade e perseverança, e essa é a vocação de todos os chamados a serem de Cristo.
Em seu pronunciamento durante o encontro, Bento XVI falou a todos os seminaristas da Diocese de Roma sobre a Carta de São Paulo aos Efésios. Segundo São Paulo, o Amor de Cristo é um Amor que liberta, que une os homens uns aos outros, e os une a Deus, não uma corrente que prende as mãos, mas os deixa livre.
O chamado é individual, mas também eclesial. A Igreja, segunda Bento XVI, é vinculo, corpo que leva à Cristo. "Justamente assim estamos em unidade com Cristo, aceitando essa corporeidade da sua Igreja, do Espírito que se encarna no corpo".
Bento XVI explica que a unidade da Igreja não é dada por uma imposição externa, mas é fruto de uma harmonia, "do empenho de se comportar como Jesus, pela força do seu Espírito".
O Pontífice indicou a Virgem Maria como modelo de resposta ao chamado de Deus e recordou aos seminaristas que ser sacerdote implica em cultivar a humildade. "Deus, que é assim tão grande, se faz meu amigo, sofre por mim, morreu por mim. Essa é a humildade a se aprender".
O Santo Padre salientou que apenas o percebimento dos sacramentos, não garante uma vida santa, mas é necessária uma colaboração feita de vontade e perseverança, e essa é a vocação de todos os chamados a serem de Cristo.
Em seu pronunciamento durante o encontro, Bento XVI falou a todos os seminaristas da Diocese de Roma sobre a Carta de São Paulo aos Efésios. Segundo São Paulo, o Amor de Cristo é um Amor que liberta, que une os homens uns aos outros, e os une a Deus, não uma corrente que prende as mãos, mas os deixa livre.
O chamado é individual, mas também eclesial. A Igreja, segunda Bento XVI, é vinculo, corpo que leva à Cristo. "Justamente assim estamos em unidade com Cristo, aceitando essa corporeidade da sua Igreja, do Espírito que se encarna no corpo".
Bento XVI explica que a unidade da Igreja não é dada por uma imposição externa, mas é fruto de uma harmonia, "do empenho de se comportar como Jesus, pela força do seu Espírito".
O Pontífice indicou a Virgem Maria como modelo de resposta ao chamado de Deus e recordou aos seminaristas que ser sacerdote implica em cultivar a humildade. "Deus, que é assim tão grande, se faz meu amigo, sofre por mim, morreu por mim. Essa é a humildade a se aprender".
Fonte: Canção Nova
sexta-feira, 4 de março de 2011
Nossa História
Por Dom João E. M. Terra
No dia 7 de março de 2002 fora lançada a pedra fundamental abençoada pelo Arcebispo, Cardeal Falcão. No dia 22 de novembro de 2006, cinqüentenário de minha ordenação sacerdotal, com a presença de cinco bispos, do Arcebispo Dom João Brás e do Cardeal D. Falcão, do Governador e de vários Senadores, Ministros e Deputados, foi inaugurado o Instituto com um almoço no refeitório deste.
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